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ë Tema em destaque: Normas de complemento de radicais de palavras portuguesas

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Resumo

"O uso da memória implícita revela-se quando o desempenho numa tarefa é facilitado mesmo na ausência de recordação consciente da experiência prévia (Graf & Schacter, 1985). Grande parte da investigação sobre a recuperação não consciente baseou-se na utilização de tarefas de memória implícita que têm vindo igualmente a ser utilizadas no estudo da produção não consciente de memórias falsas no paradigma DRM (Deeese, 1959; Roediger & McDermott, 1995). Este procedimento experimental consiste na apresentação de listas de palavras associadas a uma palavra-chave não apresentada, designada de item crítico, seguido de tarefas de evocação e/ou reconhecimento. O presente estudo debruça-se sobre a construção de normas de complemento de 223 radicais de palavras portuguesas, elaboradas a partir de listas de associados criadas de raiz para o contexto português (Albuquerque, 2005). O material aqui apresentado poderá ser usado em vários estudos, nomeadamente os que envolvam tarefas de memória implícita de complemento de palavras.

Palavras-chave:
Complemento de radicais, Memória implícita, Normas.


Introdução
A investigação sobre a memória implícita remonta aos trabalhos de Hermann Ebbinghaus (1885/1913). Entre os seus contributos mais marcantes para o estudo o estudo experimental da memória humana destaca-se o alargamento do conceito de memória, ao contemplar não só a recuperação consciente de um evento passado, mas também a influência não consciente de acontecimentos prévios (Masson & Graf, 1993).


As primeiras demonstrações do fenómeno de memória sem consciência, entendida como a não consciência relativamente ao recurso da memória na produção da resposta, mas também designado de memória implícita, tiveram lugar em pacientes com amnésia anterrógada, considerados até aí como incapazes de reter e recuperar experiências recentes.


De entre os estudos pioneiros contam-se os de Warrington e Weiskrantz (1968) com amnésicos profundos, os quais demonstraram que apesar destes pacientes serem incapazes de reconhecer listas de palavras ou de figuras previamente apresentadas, registavam um bom desempenho quando a memória para esse material era testada com base em pistas, isto é, fragmentos de palavras ou de figuras[...]".

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Consulte o artigo integral na
SLG da Biblioteca Pública Regional da Madeira

PIMENTEL, Eduarda, ALBUQUERQUE, Pedro B.-Normas de complemento de radicais de palavras portuguesas. «Laboratório Psicologia», n.º 1, vol. 5, Setembro, 2007, p.65-80.