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ë Tema em destaque: Tratamento da diabetes tipo II : que opções se acrescentaram aos métodos tradicionais?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
"A diabetes mellitus afecta mais de 16 milhões de indivíduos nos Estados Unidos e a sua incidência tem estado a aumentar.1 E uma causa importante de incapacidade, de hospitalizações e um factor contributivo para, pelo menos, 7% de todas as mortes nos Estados Unidos. A carga económica da diabetes e das complicações a ela inerentes — que se calcula superior a $92 bilhões por ano — é assustadora.'
Felizmente, a compreensão da fisiopatologia da dia-betes e das suas complicações avançou consideravelmente nos últimos anos. Um objectivo dos clínicos gerais, num futuro próximo, pode ser a prevenção real da diabetes não insulínodependente (tipo II) com métodos provados em ensaios, que estão a decorrer coordenados pelos National Institutes of Health. Estes ensaios incidem sobre a prevenção ou reversão dos mecanismos que se considera contribuírem para o desenvolvimento da diabetes tipo II. Este artigo discute os conceitos actuais que dizem respeito a estes mecanismos e os métodos clínicos para ultrapassar a disfunção fisiológica em causa.

Os fundamentos dos ensaios sobre a prevenção?
O metabolismo normal da glucose é regulado por: (1) produção de glucose pelo fígado; (2) secreção de insulina e (3) acção da insulina nos tecidos periféricos. Na diabetes tipo II estas três actividades fisiológicas parecem estar alteradas de forma que a doença se caracteriza por: (1) produção aumentada de glucose pelo fígado; (2) anomalias da libertação de insulina e (3) diminuição da acção da insulina.2 A resistência à insulina atraiu muita atenção dos investigadores nos últimos anos. Postulou-se que a sua melhoria atrasaria ou evitaria a diabetes tipo II e é um objectivo específico dos ensaios em curso [...]".

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Consulte o artigo integral na Sala de Leitura Geral da Biblioteca Pública Regional da Madeira.

CEFALU, William T..-Tratamento da diabetes tipo II : que opções se acrescentaram aos métodos tradicionais?. «Postgraduate medicine», V.º 8, n.º 5 (Dez.1997), p. 12-23.

 
 

ë Escutas telefónicas - o que não muda com a reforma

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
«As más leis nem sempre podem ser desculpa para as más práticas judiciais.»

"Li esta frase num artigo de opinião da autoria de Vital Moreira2, no jornal Público já há cerca de três anos, mas não mais a esqueci, pela sua pertinência. Durante muito tempo estive realmente convencida de que grande parte da incompreensão perante as decisões dos tribunais em sede criminal tinha a sua origem em práticas erradas. Práticas que podiam e deviam ser melhoradas. O estudo de ordenamentos jurídicos que serviram de modelo ao nosso e a oportunidade de conhecer também um pouco da realidade da sua aplicação prática, os problemas com que se defrontam e as incessantes vias encetadas para tentar eliminá-los, proporcionou-me um olhar mais esclarecido sobre o fenómeno.
Apesar de manter a opinião de que muito é o que pode e deve ser melhorado na prática judiciária da instrução criminal, tenho hoje um horizonte bem mais alargado na análise crítica que faço das grandes questões que se suscitam em sede de competências judiciárias no âmbito no nosso inquérito criminal. Estou plenamente convencida de que por mais que um juiz de instrução se esforce nunca poderá assumir o papel de controlo de certas medidas processuais penais que a lei lhe confere ou sequer um desempenho que faça justiça ao novo nome com que legislador passou a gostar de o designar: o juiz das liberdades [...]".

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Consulte o artigo integral na Sala de Leitura Geral da Biblioteca Pública Regional da Madeira.

MOUROS, Fátima Mata.-Escutas telefónicas : o que não muda com a reforma. «Revista do CEJ», n.º 9, (1.º sem.2008), p. 219-242.